CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA MELHOR CHAPINHA
- João Alberto Assumpção de Campos
- 3 de ago. de 2017
- 2 min de leitura
Critérios que você deve levar em consideração na escolha da chapinha
Analise cada ponto com atenção e, assim, ficará muito mais fácil escolher o produto ideal para os seus cabelos!
1. Tipo de cabelo e temperatura
Se atente à possibilidade que a chapnha oferece para regular a temperatura.
Para quem tem cabelos finos, a temperatura ideal fica entre 180º e 190ºC.
Nos cabelos mais grossos, pode-se demorar um pouquinho mais quando for passar a chapinha – mas sempre com cuidado! – e usá-la na temperatura de até 220º.
Quem tem cabelo tingido também não pode exagerar na temperatura para os fios não desbotarem. O ideal é usar até 140º.
O ideal é não ultrapassar a temperatura de 190º.
2. Tecnologia e material
Nem todo mundo se atenta, mas existem diferentes tecnologias e materiais de chapinha; e conhecê-los é fundamental para fazer uma boa escolha.
Em relação às tecnologias, podem ser destacadas:
Titânio:
Emite íons negativos. Ajuda a selar a cutícula, mantendo a umidade e os nutrientes dentro da fibra e, assim, diminuindo consideravelmente o frizz.
Turmalina:
Também emite íons negativos, agindo de forma semelhante à prancha de titânio. O calor age de dentro para fora, permitindo que o cabelo fique liso e também brilhante, com aspecto de mais saudável, e ajudando a controlar o frizz.
Safira:
Tem um superfície bem lisa, o que cria menos atrito com os fios, evitando quebras durante o procedimento.
Infravermelho:
Ativa as moléculas de água dos fios ajudando a eliminar toxinas que costumam prejudicar a aparência e saúde dos cabelos. O resultando é um cabelo liso aparentemente mais hidratado e com vida.
Há diferenças também em relação ao material da chapinha.
Por um bom tempo as chapinhas de alumínio foram as mais conhecidas, mas hoje esse não costuma ser o material mais indicado.
No caso da cerâmica, o calor é equilibrado mantendo a temperatura estável, com isso, não é necessário passar a chapinha várias vezes no mesmo local, evitando assim que os fios sejam queimados e tornando o alisamento mais fácil.
Já no caso das chapinhas de alumínio, o aquecimento ocorre de forma irregular, tornando o processo mais difícil, obrigando a pessoa a passar a prancha mais vezes no mesmo local – o que potencializa os danos aos fios.
O mais indicado são as chapinhas de íons e de cerâmica. “A chapinha de íons é ideal para diminuir o frizz, aquele arrepiado próximo à raiz e testa, ajuda a fechar cutículas; e a de cerâmica deixa a temperatura estável, assim não é necessário alisar várias vezes o mesmo lugar.
Importante: evitar as de metal, porque atingem altas temperaturas podendo queimar o fio”, .
3. Formato
As mais finas são ideais para ir até os fios mais finos e menores. “Quanto maior o formato da chapinha, mais difícil é seu manuseio”.
As mais finas são, inclusive, boa opção para quem tem franja. Além disso, são mais práticas para quando se vai transportá-la de um lugar para outro (como no caso de quem viaja bastante).
Atualmente existem também os modelos sem fio, que são práticos, pois permitem mais liberdade na hora de passar a prancha no cabelo. Em contrapartida, a chapinha precisa ficar na base por um bom tempo – é preciso estar atenta a isso.
“Porém, cabelos muito longos e volumosos pedem chapinhas com formatos um pouco mais largos”, acrescenta a cabeleireira.
Vale lembrar que as chapinhas finas também podem ser usadas com sucesso para fazer cachos.
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